E quantas pessoas têm o privilégio de conhecer e, o mais importante, ter e manter o contato com tantas pessoas maravilhosas? Este post é escrito sob o sentimento de gratidão. Não necessariamente a algo ou alguém específico. Mas à oportunidade de ter momentos epifanicos, sustenidos e sustentados, senão na memória, pelo menos na alma, esse compêndio de coisa maior, que captura aquilo que imensurável e impossível de ser dimensionado pelo raciocínio, se prende a nós pelo mais alto e puro grau de sinestesia. Eu sou uma privilegiada.
Pessoas que se relacionam e se prendem a mim por laços construídos em base sólida, a da troca. Troca de palavras, afetos, sons, músicas e estética. Sim, a estética, aquela marca sutil que separa a poesia de qualquer outra coisa que não seja ela. Que separa a poesia de quaisquer outros textos chinfrins, amontoado de frases desprovidas de percepção.
Estou aqui, perplexa. Como é bom saber e sentir que ‘estamos’ construindo algo. Que esta e toda fase é uma preparação para algo. Que o Nada prepara, muitas vezes, o terreno fértil para que o Tudo germine.
Este post é um agradecimento. Quero pontuar algumas pessoas que me agraciaram esta semana, muito mais que, eles e eu mesma, posso estimar:
Ivan,
Gustavo,
Luís Felipe [bons ventos o traz, que bom],
Geisa e Karina. Sou feliz por tê-los em minha vida.
Leituras que contribuíram: Manoel de Barros
Músicas que embalaram: Jonh Mayer, Zeca Baleiro e [a tempo] Chico Pinheiro.
Obs. [não necessária]: Usei o 'sob' e é sob mesmo. Me sinto embaixo, envolvida pela gratidão.